segunda-feira, 8 de junho de 2020

ANEXO 2 - Lição 9 - A Restauração da Igreja



                                      


                          

LIÇÃO 9

A RESTAURAÇÃO DA IGREJA

Parte 1


Parte 2



Parte 3



Nas lições precedentes, aprendemos que a Bíblia deve ser a nossa única autoridade em religião e que a igreja de Cristo nos tempos do Novo Testamento seguia a palavra de Deus como sua única autoridade.

A última lição nos apresentou um quadro da igreja como uma realidade já estabelecida e organizada. As igrejas fiéis seguiam cuidadosamente os ensinamentos de Cristo. Mas, infelizmente, não podemos terminar aqui a história. 

Mesmo antes de encerrar-se o período do Novo Testamento (33 d.C. - 100 d.C.),foi profetizado um afastamento ou desvio da verdade (apostasia).


I. PROFETIZADA A APOSTASIA DA IGREJA

Em seu ministério pessoal, Jesus previu a apostasia: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos” (Mateus 24:11).

O Espírito Santo fez Paulo profetizar o desvio: “Eu sei que, depois de minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles” (Atos 20:29-30).

Paulo também disse: “Ninguém de nenhum modo vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia, e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição” (2 Tessalonicenses 2:3), e acrescentou: “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé” (1 Timóteo 4:1).

Outras Escrituras contêm afirmações semelhantes sobre o afastamento ou desvio. As poucas passagens citadas acima permitirão ao leitor verificar que a igreja iria entrar em luta aberta com os falsos mestres.


Ao fechar-se a cortina no fim do primeiro século, as forças do mal já se achavam operando para fazer surgir falsos mestres e uma igreja apóstata (2 Tessalonicenses 2:7 e 2 João 7). A fim de dar ao leitor uma ideia do que aconteceu quando os homens se desviaram da verdade, apresentamos a seguir alguns elementos da apostasia.


II. CUMPRIDAS AS PROFECIAS SOBRE A IGREJA APÓSTATA

Uma das primeiras inovações introduzidas na igreja foi a modificação gradual da sua organização. 

Lembre-se de que as igrejas no livro de Atos tinham cada uma vários presbíteros e todos eles ocupavam posições iguais (Atos 14:23). Estes presbíteros eram chamados também de bispos (Tito 1:5-7) e só exerciam autoridade sobre a igreja onde prestavam serviço. Cristo era o único bispo-chefe ou supremo pastor sobre todas as igrejas (1 Pedro 5:4).

No segundo e terceiro séculos foi-se desenvolvendo a ideia de um cargo isolado e superior para o presbítero em cada congregação. Foi dado o nome de “bispo” ao ocupante desse cargo mais elevado, num sentido diferente daquele usado em Tito 1:5-7 para indicar todos os presbíteros. 

Depois desta inovação, a organização da igreja passou a apresentar-se conforme ilustrado no diagrama seguinte. Enquanto no começo vários bispos dirigiam cada igreja local; agora só havia UM BISPO em cada congregação.

Outra adaptação foi feita mais tarde na organização da igreja e o bispo passou a chefiar diversas igrejas compreendidas numa determinada zona. Por exemplo, o bispo da igreja de Antioquia não representava apenas a autoridade superior dentro daquela igreja, mas também exercia autoridade sobre outras situadas nas vizinhanças de Antioquia.


O PODER DOS BISPOS


O poder dos bispos, entretanto, ainda continuava equivalente. Isto é, o poder do bispo de Roma, por exemplo, não era maior do que o de Antioquia. Mas, algum tempo depois eles começaram a ter posições que variavam de acordo com a importância das áreas sobre as quais exerciam autoridade.

Os bispos da cidade ou metropolitanos prestavam serviço nas capitais de certas províncias. Os bispos das igrejas em Alexandria, Jerusalém, Roma, Antioquia e Constantinopla tornaram-se mais poderosos e se transformaram em patriarcas da mesma categoria. 

Em uma carta a Eulógio, bispo de Alexandria, Gregório I, bispo de Roma, afirmou que a Sé de Pedro “em três lugares é a Sé de um”, frisando que estes três locais onde existia a Sé de Pedro eram Alexandria, Antioquia e Roma. 

Acrescentando ainda: “Desde então é a Sé de um, e uma Sé sobre qual três bispos atualmente presidem por autoridade divina”. Fica evidente que Gregório, mais tarde declarado Papa e Santo pela Igreja Católica, não considerava o patriarca de Roma como sendo mais poderoso que os outros patriarcas.

Surgiu entretanto, uma grande rivalidade entre os bispos de Roma e Constantinopla, e quando o patriarca de Constantinopla, João “o jejuador”, começou a chamar-se de 'bispo universal”, Gregório I, o patriarca de Roma, acusou-o de usar um título profano, arrogante e perverso. Bonifácio III, o sucessor de Gregório, não levantou aparentemente as mesmas objeções e conta-se que assumiu publicamente esse título em 606 d.C.

Nos séculos que se seguiram, a autoridade papal foi aumentando até que nos tempos modernos (1870 d.C.) o papa veio a ser considerado infalível pelo Concílio Vaticano.

A organização da igreja do primeiro século não incluía este cargo. A hierarquia e o papado do catolicismo romano são portanto, o resultado de séculos de afastamentos graduais do plano de organização da igreja descrito no Novo Testamento.

Vamos agora voltar a nossa atenção para algumas modificações na doutrina da igreja.
Na realidade, a apostasia já se iniciara antes do término da Era do Novo Testamento (2 Tessalonicenses 2:7).


O SACERDÓCIO

Segundo o Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9 e Apocalipse 1:6). Um estudo cuidadoso do livro de 1 Pedro mostrará que o apóstolo escreveu a todos os cristãos (esposas, servos, bispos), reconhecendo todas estas pessoas como sacerdotes. Elas constituiam um “sacerdócio real”.

Os chefes ou oficiais da igreja passaram mais tarde a fazer-se chamar de sacerdotes especiais. Formaram-se então duas classes: o clero (os sacerdotes) e os leigos (os outros membros), acentuando-se progressivamente o afastamento da organização original, bíblica.


MARIA, A MÃE DE JESUS

A posição de Maria é exclusiva porque foi por seu intermédio que o Filho de Deus, Jesus, entrou no mundo e recebeu sua condição humana.
A posição de Maria como mãe de Jesus deu lugar a muitas discussões nos séculos que se seguiram.

Existem hoje inúmeras doutrinas que se desenvolveram em torno dela, como por exemplo as da Imaculada Conceição, virgindade Perpétua e Ascenção Corpórea aos Céus.

Estamos dando abaixo todas as referências a Maria contidas no Novo Testamento. Estes versículos revelam que as doutrinas exaltando Maria não têm base nas Escrituras. Por exemplo, a Bíblia dá o nome dos irmãos de Jesus e também menciona suas irmãs, ficando assim subtendido que Maria não permaneceu virgem perpétua. E isso de forma nenhuma significava uma ofensa a sua santidade, antes Maria foi uma santa mulher de Deus até a sua morte.

Pedimos estudar as seguintes passagens; todos as citações no Novo Testamento sobre Maria, a bem-aventurada e mãe de jesus: - os capítulos estão sublinhados e sempre após dois pontos, os que vem após são os versículos:
Mateus 1:16, 18-25; 2:11, 13-14, 20-21; 12:46-50; 13:55-56;
Marcos 3:31-35; 6:3;
Lucas 1:27-56; 2:5-7,16,19,22,27,33,39,41-51; 8:19-21; 11:27-28;
João 2:1-10,12; 6:42; 19:25-27
Atos 1:14

Essas escrituras que acabamos de citar fazem qualquer referência à imaculada conceição de Maria, à sua virgindade perpétua, ou à sua ascensão corpórea ao Céu?


O silêncio da Bíblia no que diz respeito a essas doutrinas mostra que elas não vieram de Deus. De fato, a exaltação de Maria acima dos outros cristãos foi expressamente negada por Jesus. Quando uma certa mulher disse a Ele:
Bem-aventurada aquela que te concebeu e os seios que te amamentaram!
A resposta inspirada de Jesus foi:
Antes bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:27-28).

Pelas declarações de Jesus, aprendemos então, sem qualquer sombra de dúvida, que Maria é tão abençoada e bem-aventurada quanto o mais humilde dos cristãos obedientes e também profetas da era bíblica.

Visto que as doutrinas sobre Maria não vieram de Deus, é evidente que têm origem humana e portanto são condenadas por Jesus (Mateus 15:9).


O CASAMENTO

O casamento era opcional no Novo Testamento.
Paulo declarou que por causa da perseguição seria melhor que alguns cristãos permanecessem solteiros (1 Coríntios 7), acrescentando porém que toda pessoa, inclusive os apóstolos, tinham o direito de casar-se (1 Coríntios 7:2; 9:5).

Paulo considerava tanto o casamento que o comparou à relação que existe entre Cristo e a igreja (Efésios 5:22-25).
Em Hebreus 13:4 lemos: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula...”


O CELIBATO

O celibato (o estado civil de solteiro) foi recomendado depois do primeiro século, mas continuava ainda opcional. Com o passar do tempo uma pressão cada vez maior foi exercida para forçar o clero a uma vida celibatária.

O casamento dos sacerdotes foi finalmente proibido, afirmando-se ser esta uma ordem revestida de autoridade eclesiástica universal, pelo menos no ocidente.

De fato, enquanto Paulo dissera em 1 Timóteo 3:2 que o bispo deve ser marido de uma só esposa, a igreja já desviada chegou ao ponto de afirmar que ele não pode ter esposa alguma. Dessa forma, a profecia de Paulo em 1 Timóteo 4:1-3 cumpriu-se:

Ora, o Espírito afirma expressamente que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé... proíbem o casamento...”

Por volta do ano 606 d.C., a igreja desviada se afastara por completo da doutrina original, deixando de ser a igreja de Cristo.


III. ESFORÇOS PARA REFORMAR A IGREJA DESVIADA

A história mostra que diferentes grupos tentaram reformar a igreja apóstata através dos anos.
Em 1.500 d.C. aproximadamente, o mundo estava exigindo uma reforma religiosa. Homens como Martinho Lutero, João Knox, Ulrich Zwinglio e João Calvino, quase simultaneamente em várias partes da Europa, se projetaram no cenário do pensamento religioso, tentando reformar a igreja desviada, apóstata.

Depois da morte destes grandes reformadores, seus seguidores deixaram de continuar procurando a verdade da palavra de Deus, tendo aceito como definitivas as conclusões de seus mestres.

Assim sendo, em lugar de alcançarem a unidade da igreja do Novo Testamento, eles acabaram fundando igrejas diferentes entre si.


A lista abaixo á as datas aproximadas em que tiveram início algumas das igrejas mais conhecidas.
(Essa lista é apenas um pequeno resumo)

Ano 33 d.C. - A IGREJA 

( Entre 110 d.C. e 606 d.C. a igreja sofre um afastamento gradual da doutrina)

- 606 d.C. - Igreja Católica Romana (com a oficialização do Papa)

- 1040 - Igreja Católica Ortodoxa do Oriente (com a oficialização do Patriarca)

- Por volta de 1.500 d.C.(a Reforma e o desenvolvimento das denominações)
- 1530 – Luterana
- 1536 – Presbiteriana
- 1536 – Anglicana
- 1550 – Batista
- 1738 – Metodista
- 1830 – Mórmom
- 1844 – Adventista do 7º Dia
- 1884 – Testemunhas de Jeová
- 1885 – Movimento Pentecostal


Os seguidores de Lutero se tornaram luteranos; os de Calvino, presbiterianos; em 1738, os discípulos de João Wesley se fizeram chamar de metodistas, formando a igreja Metodista. 

A igreja Batista começou cerca do ano 1550... E assim em sido a história da cristandade a partir do século I. Todos os anos aparecem mais e mais igrejas, provocando ainda maior confusão para os que desejam sinceramente saber qual a igreja realmente certa.


IV. PODEMOS RESTAURAR A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO

Seria ótimo se houvesse apenas uma igreja, e se esta seguisse a Bíblia como seu único guia religioso.

Possuídos desta nobre ideia, homens de todas as partes do mundo estão abandonando as doutrinas humanas e examinando a Bíblia a fim de aprender qual a vontade de Deus.
Estes homens abandonaram a ideia de reformar a religião corrupta e dedicam-se agora à restauração da igreja original exatamente como foi edificada por Jesus. (2 Coríntios 6:17 e 2 João 10-11).



Mas, como será isso possível?

Em Lucas 8:4-15, Jesus conta a parábola do semeador que semeava sementes em vários tipos de solo. Uns eram produtivos e outros improdutivos. Jesus explicou a parábola dizendo: “A semente é a palavra de Deus”. Isto mesmo, A palavra de Deus é a semente (1 Pedro 1:23). Quando plantada num coração perverso, o resultado é pouco ou nenhum, mas quando plantada num coração bom e sincero, a colheita é farta.

Observe algumas das características da semente. A semente de maçã sempre produz maçãs. A de melancia dá melancias. Os seres vivos reproduzem-se segundo suas próprias espécies. A semente de um ser humano faz surgir outro ser humano. Não há exceções. Trata-se de uma lei da natureza.

Outra qualidade da semente é continuar reproduzindo-se de acordo com a sua própria espécie por mais que o tempo passe. Alguém contou que sementes de trigo retiradas de uma pirâmide egípcia de milhares de anos de idade foram plantadas na terra. 

Naturalmente, essas sementes produziram na idade moderna a mesma planta que tinham produzido há muito tempo: o trigo.

No primeiro século, a palavra de Deus produziu cristãos (Atos 11:26). A palavra de Deus é uma semente viva (1 Pedro 1:23-26) e visto que ela produziu cristãos no primeiro século, a mesma semente produzirá o mesmo fruto no século XX. A palavra de Deus jamais produziu com um nome dado pelo homem.




Os cristãos reunidos em congregação eram chamados “igrejas de Cristo” (Romanos 16:16). A palavra de Deus produziu então um corpo não-sectário, uma igreja sem seitas diferentes. A aceitação de qualquer outra autoridade além da Bíblia (manuais religiosos, credos, concílios, profetas modernos, etc) produz igrejas e nomes sectários. 

Ao obedecermos a mesma Palavra seguida pela igreja do primeiro século, as pessoas religiosas de hoje podem conseguir a mesma unidade que existia naquela igreja: a mesma doutrina, o mesmo amor, o mesmo nome, as mesmas exigências para ingresso, a mesma organização e o mesmo tipo de culto.

Do nosso ponto privilegiado na história, podemos ver de relance todo o passado e também o presente, verificando que as previsões de uma apostasia eram verdadeiras e foram confirmadas.

O movimento da Reforma, embora tenha contribuído para a volta à Bíblia, não conseguiu restaurar a simplicidade e a unidade da igreja do Novo Testamento.

Na verdade, algumas das igrejas que surgiram no Movimento da Reforma estão atualmente seguindo um curso que, ao que tudo indica, as levará de volta à igreja apóstata que tentaram reformar.

Devemos alegrar-nos, porque podemos escolher uma igreja que não é nem a reformada nem a desviada (apóstata).

Podemos ser cristãos e cristãos somente, membros da igreja de Cristo. A igreja pode ser restaurada exatamente como Cristo a edificou, participando de um cristianismo sem seitas ou denominações religiosas.

Podemos ser membros de uma igreja que não é nem católica, nem protestante, nem judia.
Não é uma denominação, não usando o nome de homem ou credo algum. Seu único livro de princípios e de orientação é a Bíblia.

As exigências de ingresso são aquelas que Deus estabeleceu no Novo Testamento.





Você está convidado!! a fazer esse caminho de volta.

Nas questões em que os ensinamentos de sua igreja forem diferentes da Bíblia, deixe de lado as doutrinas humanas e se apegue à palavra de Deus. Lembre-se que Pedro e João disseram: “Antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).


Esse tipo de obediência é extremamente importante porque Jesus voltará de novo para recompensar os bons e os justos e castigar os perversos.




APLICAÇÃO PRÁTICA

Como posso fazer para fazer esse caminho de volta a igreja simples do Novo Testamento?

Bem, tudo depende do contexto religioso ao qual você está inserido.

Se você faz parte de uma igreja, convide seus líderes a estudarem esse curso e aprenderem como é simples voltar e ser apenas a igreja do Novo Testamento.

Se eles não quiserem, então você deve deixar, abandonar o erro e buscar se reunir com irmãos, cristãos sinceros.

Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles,

Romanos 16:17


O primeiro passo é você buscar fazer parte de uma igreja bíblica restaurada.

Peça informações com quem lhe passou esse curso!

Talvez haja uma igreja assim próximo onde você mora!

Verifique se seu batismo e conversão seguiu o modelo aqui aprendido na lição 7 - Entrando na igreja. Senão seja batizado corretamente para já passar a fazer parte da igreja bíblica.

Chame pessoas sinceras que amam a verdade para estudarem esse curso com você.

Reúna-se com cristãos em um grupo de casa com esse estudo!

Uma igreja nesse modelo pode nascer em qualquer lugar onde pessoas sejam batizadas e estejam dispostas a estabelecer a mesma igreja que o Senhor Jesus fundou através dos apóstolos em Jerusalém.

Esperamos que todo esse trabalho inspire você a não desistir da verdade!

Que o Senhor te abençoe!

Parabéns por ter concluído esse estudo e esse curso!!
Que o Senhor te encaminhe no caminho da verdade e da justiça!

Vamos ao Exercício!







Baixe essa Lição em PDF clicando abaixo!





sexta-feira, 5 de junho de 2020

ANEXO 1 - Lição 10 - A Volta de Cristo


                                     


                          

LIÇÃO 10

A VOLTA DE CRISTO

Parte 1


Parte 2



Parte 3



Cristo já veio uma vez para trazer salvação, estabelecer sua igreja e revelar a sua vontade por meio das Escrituras. A Bíblia também ensina que Cristo “aparecerá segunda vez” (Hebreus 9:27-28).




Mas, quando Cristo virá?

De que modo virá?

Por que virá?

Esta lição apresenta as respostas da Bíblia a estas perguntas importantes.


I. QUANDO CRISTO VAI VOLTAR?



A Bíblia ensina que a volta de Cristo é iminente. Um acontecimento iminente não tem que ser forçosamente imediato, mas está prestes a acontecer, está pronto a realizar-se ou ameaça ocorrer a qualquer momento. Como exemplo de iminência podemos pensar em alguém que, sofrendo de um mal incurável, ficou sujeito a morrer de repente durante muitos anos. Cada hora poderia ter sido a última. O segundo advento de Cristo é iminente sob dois aspectos:

( 1 ) a incerteza quanto à hora em que Ele virá e

( 2 ) a certeza de que Cristo pode vir a qualquer momento.


A. A INCERTEZA QUANTO À HORA EM QUE ELE VIRÁ

O mistério que envolve a volta de Cristo tem levado muitos a fazerem previsões precipitadas sobre a data exata desse acontecimento. William Miller, um dos precursores dos Adventistas do Sétimo Dia, anunciou por exemplo que Cristo voltaria em 1844. Como ele não veio em 1844, mudou a data para 1845 e finalmente, humilhado, teve de admitir seu erro.

Mais tarde, Charles T. Russel, um dos fundadores das Testemunhas de Jeová, predisse que Cristo viria em 1914. Como isso não aconteceu nesse ano, mudou a data para 1918, também sem resultado. No seu livro “Milhões de Pessoas Que Vivem Hoje Não Morrerão Nunca”, J.F. Rutherford, sucessor de Russel, anunciou que o Senhor voltaria ainda antes da morte dele, o autor Rutherford já morreu, mas seu livro ficou para testemunhar a loucura de querer determinar uma data para a volta do Senhor.

Ninguém deve tentar fazer isso. Jesus declarou enfaticamente: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus,nem o Filho, senão somente o Pai” (Mateus 24:36). Jesus disse a seus discípulos mais íntimos: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mateus 24:44).


B. A CERTEZA DE QUE CRISTO PODE VIR A QUALQUER MOMENTO

Embora ninguém saiba quando Cristo virá, a Bíblia ensina claramente que Ele pode chegar a qualquer momento. Assim, a igreja do primeiro século referiu-se sempre à volta de Jesus como “próxima”. “A vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5:8). “Perto está o Senhor” (Filipenses 4:5). Jesus disse a João: “E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Apocalipse 22:12). 

Jesus voltará como um “ladrão de noite”, repentina e inesperadamente (1 Tessalonicenses 5:1-3). Visto Cristo era esperado a qualquer momento durante o primeiro século, Ele deveria com muito mais razão ser aguardado a qualquer instante em séculos posteriores.

Esta constante “proximidade” da vinda do Senhor faz com que a igreja de todos os séculos fique sempre em estado de contínua alerta e vigilância. 

Jesus frisou repetidamente a ordem de “vigilância” ao falar sobre a sua volta (Mateus 24:42-44). 

Este tipo de cautela não exige que passemos o tempo examinando os céus, mas fazendo a vontade de Deus (Mateus 24:44-51; 25:1-46). 

Não cabe aos cristãos descobrir “os tempos e as épocas” (o possível número de dias, meses e anos até a vinda do Senhor), mas viverem, paciente e diligentemente uma vida digna em preparação para a volta de Jesus (1 Tessalonicenses 5:1-8 e 2 Pedro 3:10-14).



Certos professores de religião dizem que os sinais da vinda de Cristo em Mateus 24:1-36 se aplicam somente aos dias de hoje. Jesus porém prometeu que “estas coisas” (sinais) se realizariam na geração do primeiro século (leia por favor Mateus 24:34).

Jesus não afirmou que Ele viria naquela geração, mas que “estas coisas” (sinais) ocorreriam na mesma (Mateus 24:33).

Estes sinais referem-se principalmente à destruição de Jerusalém em 70 d.C.; (veja especificamente Mateus 24:1-2,16,20 e a passagem paralela em Lucas 21:20-21).
Cristo disse que “logo em seguida” à tribulação daqueles dias Ele voltaria (Mateus 24:39-30).

A frase “logo em seguida” é explicada no versículo 33 como significando “próximo, às portas”. Conforme já vimos, a volta do Senhor sempre foi considerada como próxima, “às portas” (Tiago 5:9).

Depois da destruição de Jerusalém (que já se realizou) a volta de Cristo será o grande acontecimento que virá a seguir.

A “proximidade” da volta do Senhor durante os últimos dezenove séculos não constitui um problema sério. Desde o primeiro século os incrédulos já estavam duvidando por causa da demora do Senhor em voltar (2 Pedro 3:3-4).

Pedro respondeu a esses:
Para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia” (2 Pedro 3:8).
Para Deus não existe tempo.

Os dois mil anos desde a promessa de que Cristo voltaria são como dois dias no calendário divino.

A demora na volta de Cristo é a manifestação da bondade de Deus, dando aos pecadores oportunidade de se arrependerem e de serem salvos (2 Pedro 3:9).

A segunda vinda de Cristo estará então sempre iminente. Da mesma forma que uma montanha parece estar muito próxima de nós quando o céu está claro, assim na esfera da fé, o grande acontecimento que dominará todo o horizonte do tempo, a volta do Senhor, tornará pequeno tudo o mais, e permanecerá sempre muito próximo, acima de nós.



Quer seja no primeiro século ou no vigésimo primeiro, a vinda de Cristo é tão patente e real ao seu Espírito quanto a certeza dessa importantíssima revelação: “O Senhor está próximo!”.


II. COMO CRISTO VOLTARÁ?

Certos homens ensinam que a vinda de Cristo será secreta.
Por exemplo, as Testemunhas de Jeová marcaram o ano de 1914 e mais tarde o de 1918 como a data da volta de Cristo e posteriormente resolveram afirmar que Ele tinha vindo mesmo em 1914, mas aparecera secretamente apenas a algumas pessoas.

A Bíblia porém diz para não acreditarmos em vindas secretas (Mateus 24:36).

Jesus explicou ainda mais que “assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem” (Mateus 24:27).

Todos podem observar quando surgem relâmpagos no céu em qualquer ponto da terra em que se encontrem; da mesma forma, todos verão quando Cristo voltar.



Alguns grupos religiosos ensinam que na sua volta,o Senhor receberá primeiro os bons e justos num “arrebatamento secreto”, oculto aos olhos dos maus e injustos. Mas, a Bíblia diz que “todos os povos”, todas as tribos, todas as nações, tanto boas quanto más, verão o Senhor quando Ele vier para reunir seus eleitos (Mateus 24:30-31).

João exclamou com ênfase: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram” (Apocalipse 1:7).

Quando Cristo voltar, depois de “ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, o Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Tessalonicenses 4:16). As estrelas do céu cairão, as forças do universo serão abaladas. Cercado de seus anjos poderosos Ele virá “sobre as nuvens do céu com poder e muita glória” (Mateus 24:29-31). Todas as nações serão reunidas para presenciar sua gloriosa volta (Mateus 24:31-32).

Mas, por que Cristo vai voltar?


III. POR QUE CRISTO VAI VOLTAR?

A Bíblia diz que Cristo vai voltar para:
( 1 ) Entregar seu reino a Deus;
( 2 ) Ressuscitar todos os mortos, e
( 3 ) Executar o juízo final.


A. CRISTO VIRÁ PARA ENTREGAR O REINO A DEUS



A respeito da volta de Cristo, Paulo explicou: “E então virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder” (1 Coríntios 15:24).

Cristo não virá portanto para estabelecer seu reino, como afirmam alguns, mas para entregar o reino a Deus. 

Existem muitas passagens que ensinam que Cristo já está reinando no seu reino, a igreja.

Conforme observamos na Lição 2, a igreja e o reino são a mesma coisa. 

Cristo estabeleceu seu reino no primeiro século (Marcos 1:15; 9:1; temos a promessa e em Colossenses 1:13 e Apocalipse 1:6-9 já a confirmação do cumprimento após a ressurreição). Ele começou então a reinar no Dia de Pentecostes, quando foi estabelecida sua igreja ou reino (Atos 2:30-47).

Em segundo lugar, Paulo ensinou que Cristo reinaria antes da morte ser destruída (1 Coríntios 15:25-26). Paulo também disse que a morte será destruída quando Cristo vier, para ressuscitar os bons e os justos (1 Coríntios 15:52-57). Portanto, Cristo já está reinando antes de sua volta, contrariando os grupos religiosos que afirmam que isso só acontecerá depois dEle voltar.

Após a ressurreição de Cristo, Deus deu-lhe o lugar “à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir” (Efésios 1:20-21). Ele permanecerá ali até que seus inimigos sejam destruídos e então deixará de reinar (Hebreus 1:13). Cristo domina portanto hoje “entre os seus inimigos” (Salmo 110:2) como “soberano dos reis da terra” (Apocalipse 1:5). Ele é o “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (1 Timóteo 6:15).



Ele fez os cidadãos de seu reino (os membros da igreja) serem “reino, sacerdotes para o seu Deus” (Apocalipse 1:6 e 1 Pedro 2:9).

Paulo disse: “E juntamente com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (Efésios 2:6).

Neste sentido, os cristãos estão sentados e reinando espiritualmente com Ele agora durante um determinado período de tempo (representado em Apocalipse 20:4 por “mil anos”).

Jesus disse que o seu reino não era deste mundo (João 18:36), mas um reino espiritual que habita nos homens (Lucas 17:21). Quando Ele entregar o reino a Deus por ocasião de sua volta, os fiéis reinarão com Ele em glória “pelos séculos dos séculos” e não apenas durante “mil anos” (Apocalipse 11:15; 22:5 e 2 Timóteo 2:12).


B. CRISTO VIRÁ RESSUSCITAR TODOS OS MORTOS

Lembre-se de que todos, inclusive os perversos que já morreram, presenciarão a gloriosa volta de Jesus (Apocalipse 1:7).
Isto será possível porque:
vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão:os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo”(João 5:28-29).



Note que todos os mortos, tanto os que tiverem feito o bem como os que tiverem praticado o mal, serão ressuscitados na mesma “hora”. Até os homens maus que foram punidos enquanto estavam vivos, estarão presentes nesse dia (Mateus 11:21-24).

Aqueles que se arrependeram na era do Velho Testamento serão ressuscitados juntamente com os judeus perversos que rejeitaram a Cristo (Lucas 11:32).

O apóstolo Paulo declarou: “Haverá ressurreição, tanto de justos, como de injustos” (Atos 24:15). Observe a palavra “ressurreição” no singular. As doutrinas religiosas que usam passagens com sentido figurado (Apocalipse 20:5-6) para ensinar que haverá duas ressurreições (a dos bons e a dos maus, com um intervalo de mil anos entre as duas), não estão de acordo com as passagens claras e explícitas mencionadas acima.

A ressurreição dos maus é descrita detalhadamente em Apocalipse 20:12-15. A respeito dos bons, a Bíblia ensina que os cristãos mortos se levantarão primeiro e, a seguir, os cristãos que ainda estiverem vivos serão “arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares” (1 Tessalonicenses 4:15-17).

Em outro trecho, Paulo explica que os corpos dos justos ressuscitados não serão corpos naturais, físicos, mas corpos espirituais, celestes (1 Coríntios 15:42-49). Paulo declara com firmeza que os corpos não serão feitos de “carne e sangue” (1 Coríntios 15:50). Devemos dizer com o apóstolo João: “Ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2).

Mas, por que Cristo virá para ressuscitar os mortos?


C. CRISTO VIRÁ, NO FINAL, PARA JULGAR TODOS OS HOMENS

Cristo virá para ressuscitar os mortos a fim de proceder ao juízo final de todos os homens. “Todos compareceremos perante o tribunal de Deus... se dobrará todo joelho... cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Romanos 14:9-12).



O julgamento irá basear-se nas ações do homem nesta vida. “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito, por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10).

O homem será julgado pelos atos cometidos em seu próprio corpo, não fora dele ou depois de morrer. O homem também será julgado pelo que fez pessoalmente.

Apocalipse 20:13 descreve o julgamento da seguinte maneira: “Os mortos... foram julgados, um por um, segundo as suas obras”.

A Bíblia não faz qualquer menção a recompensas concedidas a alguém através do julgamento das obras de outra pessoa.

Visto o homem ser julgado pelos seus próprios atos nesta vida, ninguém que esteja vivo poderá fazer nada que possa alterar o destino dos mortos. Os mortos também não podem passar por um período de tormento temporário (purgatório) e depois mudar de destino.

Em Lucas 16:19-31, Jesus descreveu o Além, o lugar onde se encontram os espíritos dos que já partiram e aguardam a ressurreição, como uma condição fixa e permanente, que não pode ser modificada. Lázaro morreu e foi para o Além, para o lugar chamado de “seio de Abraão” ou paraíso, onde o próprio Cristo esteve depois da sua morte (Lucas 23:43, 46 e Atos 2:31). O homem rico também morreu e foi para outra parte do Além, um chamado lugar de tormento (2 Pedro 2:4,9). Este lugar de tormento ficava separado do seio de Abraão por um grande abismo destinado a impedir a passagem de um lado para o outro (Lucas 16:26).

Após a morte, o espírito do homem continua vivendo (Mateus 10:28), mas o seu destino fica selado para todo o sempre.

E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hebreus 9:27).



No juízo final, Cristo vai separar os bons dos maus “como o pastor separa os cabritos das ovelhas” (Mateus 25:31-32).

Para os maus, Cristo dirá: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno” (Mateus 25:41).

Este inferno final (Mateus 5:22;10:28) será um lugar de castigos comparáveis às mais dolorosas aflições desta vida. “Ali haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 25:30).
O inferno dos maus será eterno como o Céu concedido aos bons. Os maus serão castigados com “destruição eterna” (2 Tessalonicenses 1:9), “castigo eterno” (Mateus 25:46), com “fogo inextinguível” (Marcos 9:43-44). Aqueles que forem destinados ao lago de fogo e enxofre (inferno) “serão atormentados de dia e de noite pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 20:10).

Cristo convidará seus seguidores para que entrem no Céu e recebam a recompensa eterna.



Alguns dizem que apenas uns poucos dentre os bons têm esperança de merecer este Céu e que todos os outros só podem esperar uma nova existência nesta terra material, renovada, onde continuarão a casar-se e a viver como fazemos atualmente, apenas com maiores bênção e livres de todo mal. 

Entretanto, a Bíblia diz que este universo material será destruído: “Todas essas coisas hão de ser assim desfeitas” (2 Pedro 3:10-11). O próprio Céu é descrito como “novos céus e nova terra”, uma nova habitação (2 Pedro 3:13 e Apocalipse 21:1), mas não indica que se trate de dois lugares separados, diferentes.

A Bíblia diz que este universo material será destruído e não menciona absolutamente o fato da recompensa dos justos ser dupla: primeiro durante um milênio aqui na terra e depois no Céu.

Paulo diz, “fostes chamados numa só esperança da vossa vocação” (Efésios 4:4). Cristo nem sequer porá os pés nesta terra, e muito menos estabelecerá aqui o seu reino. Todos os justos serão arrebatados “para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16-17).

A esperança de Abraão e dos grandes patriarcas não era de um lar na terra. Eles desejavam “uma pátria superior, isto é, celestial” (hebreus 11:13,16). Além disso, Cristo negou com convicção que haveria casamentos depois da ressurreição (Mateus 22:30 e Lucas 20:34-36). 

Não existe senão um lar e uma única esperança para todos os que fazem o bem: o Céu (1 Pedro 1:3-4).


Você estará preparado quando Ele voltar?


Cristo dirá aos bons: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posso do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34). Nesse mesmo momento os salvos estarão no Céu. Deus limpará toda lágrima, não haverá mais morte, tristeza nem dor (Apocalipse 21:4). 

A Bíblia descreve este novo lar como contendo as riquezas mais preciosas da vida (Apocalipse 21:16-21). Sua beleza, glória, pureza e eternidade na presença de Deus e de Jesus são a bênção pela qual o povo de Deus aguarda pacientemente (Apocalipse 21:23).


CONCLUSÃO

Embora ninguém possa marcar uma data, a volta de Cristo é mais certa do que o fato do sol levantar-se pela manhã. Esse grande acontecimento pode ocorrer amanhã ou dentro dos próximos cinco minutos. Qualquer seja o momento, precisamos de vidas preparadas e vigilantes.

Deus oferece hoje a salvação a todos. Mais tarde, quando Cristo voltar, Ele oferecerá o Céu somente aos salvos. Hoje todos podem obedecer ao evangelho de Cristo. 

Amanhã, quando as portas do Céu se abrirem para os obedientes, aqueles que não aceitaram o evangelho verão fechar-se essas mesmas portas à sua frente! (2 Tessalonicenses 1:8 e Mateus 25:10).

Você está preparado para a volta de Cristo?

Esperamos que sim.

Vamos ao Exercício!






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